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Saiba mais sobre como o atendimento virtual evoluiu nas Américas e na Europa.
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perspectivas sobre o Virtual Care nas Américas e na Europa
Faça o download do estudoO avanço da tecnologia transformou o setor de saúde. Descubra como o atendimento virtual evoluiu nas Américas e na Europa.
Os cuidados de saúde estão cada vez mais personalizados e centrados no paciente. Além da telemedicina e das consultas on-line, a tecnologia e os dispositivos vestíveis se tornaram aliados versáteis e poderosos para os serviços de saúde. Este estudo analisa a transformação que tecnologias como inteligência artificial, computação em nuvem, blockchain e aplicações móveis promovem no atendimento ao paciente e nos serviços de Virtual Care nas regiões das Américas e da Europa.
A implementação e o investimento são dois fatores que tiveram uma evolução. Dessa forma, até mesmo as empresas mais tradicionais estão aderindo à tendência e utilizando a IA para melhorar a experiência do cliente. Em relação às empresas líderes em tecnologia, 15% planejam investir mais de 15% de sua receita anual em projetos de IA.
A colaboração entre as equipes de negócios, de dados e de IA tornou-se uma prática comum em 41% das organizações da região. Isso também reflete o fato de 60% das empresas preferirem soluções personalizadas para o gerenciamento de IA.
Explorando a IA como motor de transformação da fronteira digital na América Latina
Faça o download do estudo“A privacidade e a segurança dos dados médicos dos pacientes são fundamentais para gerar confiança e manter uma relação de respeito e proteção com eles. Cada etapa da rede de transmissão de dados deve ser protegida com medidas de cibersegurança eficazes e atualizadas".
O estudo mostra que as barreiras regulatórias e a resistência à mudança são dois dos principais desafios para a adoção de novas tecnologias na área da saúde. A interoperabilidade, a cibersegurança e a análise de dados são os principais habilitadores dessa transformação, sendo uma tendência em ascensão a telemedicina e os dispositivos vestíveis.
De acordo com o estudo, 25% das organizações estão preocupadas com questões legais, enquanto 43% das organizações enfrentam outros desafios, como a falta de investimento e a exclusão de grupos vulneráveis, como idosos e pessoas com deficiência, uma preocupação que deve ser abordada de forma inclusiva e com foco no seu impacto positivo. Isso sem falar nos obstáculos geográficos e tecnológicos.
Encontrar novas estratégias para superar esses desafios é essencial para redefinir a assistência médica e tornar o atendimento virtual acessível, inclusivo e equitativo para todos.